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quarta-feira, 23 de abril de 2008

O XADREZ COMO FERRAMENTA AUXILIAR NAS ESCOLAS DE BELO HORIZONTE


O xadrez como disciplina escolar, responde a uma das preocupações fundamentais do ensino moderno: possibilita ao aluno incrementar seu progresso segundo seu próprio ritmo, valorizando assim a motivação pessoal e o aprendizado escolar.

Grupos de crianças tem sido observadas durante o jogo de xadrez e pode se constatar que os progressos atingidos nestas etapas seguem ritmos bem diferentes, alguns alunos se destacam e outros encontram um pouco de dificuldade mas acabam encontrando um caminho ao aplicar o jogo em matérias de raciocínio lógico o que permite perceber a importância de se aplicar este tipo de pedagogia quanto mais cedo o possível.
O jogo quando introduzido em classes de baixo rendimento escolar, imediatamente auxilia no desenvolvimento do sentimento de autoconfiança Sílvio Sabino de Souza Junior é professor de xadrez em Belo horizonte , bom jogador e instrutor, treina alunos em várias escolas como: Magnum Agostiniano - Unidade Cidade Nova, Bernoulli e Santa Maria - Coração Eucarístico “ Acredito que o xadrez é uma força para estes alunos pois a partir do jogo eles estão se interessando e se desenvolvendo mais nas outras disciplinas” diz Silvio.
O xadrez a este certo ponto sendo aplicado
para crianças é um ótimo recurso para desenvolver habilidades mentais, entender valores e desenvolver habilidades, pois o jogo vai trabalhar a atenção, a imaginação, a projeção, a recordação, o pensamento obtido, a percepção de mundo, o planejamento, o rigor mental, a análise sistemática e a matemática. Assim, a criança vai mais que aprender, ela vai apreender habilidades mentais, como tomar decisões no momento certo, ter um pensamento crítico acerca dos fatos e aprender a calcular (habilidade importante para o ensino e aprendizagem da matemática). Também vai permitir que a criança visualize, modifique e reafirme o pensamento, ou seja, facilita a relação do enxadrista com o mundo abstrato. Para outras informações sobre o assunto.

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sexta-feira, 4 de abril de 2008

FACULDADE UM SONHO AINDA DISTANTE



As escolas de Belo Horizonte hoje apresentam uma certa deficiência, pois muitos alunos da rede pública ainda não decidiram seu futuro escolar, e uma boa parte de professores não incentivam a entrada deles ao ensino superior. De 1997 a 2008 praticamente 11 anos após, a criação do método do ensino plural, pode-se constatar que poucos alunos da rede tiveram o interesse e conseguiram chegar aos bancos de uma faculdade. Juliana Ribeiro de 16 anos esta no segundo ano do segundo grau, e acredita que a graduação nem sempre é de fácil acesso " Bem o curso superior hoje talvez não traga, tanta diferença no mercado profissional, pois o complicado da situação mesmo é pagar para estudar, o jeito mesmo é tentar a Federal ou um curso técnico”.
Pesquisas feitas atualmente apontam que , apenas 20% por cento dos alunos da escola pública e de renda mensal baixa, alcançam a faculdade, mas nem todos conseguem se ingressar no campo profissional após o término do curso superior, já os 80% por cento restantes que não se ingressaram por motivos financeiros, acabam trabalhando em empregos formais.
Foto acima colaboradora: Juliana Ribeiro
Reportagem e matéria: Felipe José
Foto:Felipe José